quarta-feira, 10 de abril de 2013

FÓSSEIS

Leiam esta reportagem sobre o dia-dia de um paleontólogo encontrada na Revistas Ciência Hoje das Crianças:











quarta-feira, 27 de março de 2013

Vulcões - 2


                  Vulcões são aberturas em montanhas presentes na superfície da Terra que expelem gases, fogo e lava. Os vulcões surgem quando as chamadas placas tectônicas - que fazem parte da crosta terrestre - se chocam movimentando o material presente sobre elas e deixando aberturas para camadas mais profundas do planeta. Por essas aberturas pode sair o magma presente entre a crosta e a manta - camada média da Terra.
                Segundo o Professor Doutor Gaston Eduardo Enrich Rojas, do departamento de mineralogia e geotectônica da Universidade de São Paulo, para entendermos a formação dos vulcões precisamos também conhecer a formação do magma. Quanto mais próximo ao interior do nosso planeta, maior é a temperatura e a pressão do local. Entre a crosta e a manta, as rochas podem entrar em fusão e formar um líquido, o magma.
                "Esse magma sobe devido a diferença de densidade. Ao subir podem acontecer duas coisas: o magma pode chegar até a superfície, tornando-se um vulcão e expelindo lava; ou pode ficar alojado em algum lugar. O granito é um exemplo de magma que não foi expelido e se cristalizou em profundidade", explica.
                De acordo com o especialista, a erupção do vulcão pode ser explosiva ou em derrame, dependendo da quantidade de sílica e gases na lava. A sua natureza explosiva deve-se ao conteúdo rico em sílica do magma, que aumenta a viscosidade e portanto o potencial de sua explosão. Se menos viscoso, ele é mais fluido e portanto, vai derramar.
                A temperatura desse magma é cerca de 1200° e a velocidade que ele pode percorrer depois de sair do vulcão é de até 80 km/h.
                Existem cinco tipos de vulcões e a morfologia deles varia de acordo com o seu histórico, que pode ser de até 10 mil anos. São eles:
- Estratovulcões - vulcões com muita atividade;
- Vulcão-escudo - vulcões muito quentes e que expelem lavas em grande quantidade;
- Vulcão Cones de escórias - são menores vulcões que existem e que expelem lava em pouca quantidade;
- Vulcão Caldeiras ressurgentes - os maiores vulcões que existem com o tamanho relativo a 15 e 100 km²;
- Vulcões submarinos - vulcões que ficam embaixo da água.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/educacao/voce-sabia


Para saber mais sobre vulcões acesse o site abaixo (sensacional!)







Vulcões - 1


Cinza espalhada por vulcão da Islândia fecha aeroportos na Europa

Britânicos Heathrow, Stansted e Gatwick suspendem voos.

Cinzas vulcânicas poderiam até parar motores dos aviões.

As cinzas lançadas pela erupção vulcânica na Islândia provocaram fechamento de aeroportos na Europa na manhã desta quinta-feira (15). A situação pode provocar caos aéreo na Grã-Bretanha e se refletir em outras partes do mundo.
Os três aeroportos de Londres, na Inglaterra, anunciaram suspensão de vôos a partir das 8h de Brasília.
O Serviço de Controle de Tráfego Aéreo impôs restrições às operações porque as cinzas, além de reduzir drasticamente a visibilidade dos pilotos dos aviões, poderiam danificar e até parar os motores das aeronaves, causando acidentes.
Em Londres, os aeroportos de Heathrow, Stansted e Gatwick confirmaram que vão suspender muitos voos programados para esta quinta. Heathrow está entre as principais rotas de saída e entrada da Europa.
Porta-voz da BBA, empresa que administra os principais aeroportos da Grã-Bretanha, disse que não há ainda estimativa sobre quantas operações serão canceladas.
G1 - 15/04/2010 05h54 - Atualizado em 15/04/2010 15h25

segunda-feira, 25 de março de 2013

quarta-feira, 20 de março de 2013

1ºBIMESTRE-FINAL DE TRABALHO

Parabenizo todos os alunos das turmas 1605, 1606 e 1607 pelos belos trabalhos e esforços para aprenderem cada vez mais.





segunda-feira, 18 de março de 2013

Apostila do 1º Bimestre

Se você não está achando sua apostila do 1º Bimestre poderá baixá-la no link abaixo:

APOSTILA 1º BIMESTRE

CARTAZES-1º BIMESTRE - II


Stonehenge é um alinhamento megalítico da Idade do Bronze, localizado na planície de Salisbury, no Sul da Inglaterra.
É o mais visitado e conhecido círculo de pedras britânico, e até hoje é incerta a origem da sua construção, bem como da sua função, mas acredita-se que era usado para estudos astronômicos, mágicos ou religiosos; é uma estrutura composta, formada por círculos concêntricos de pedras que chegam a ter cinco metros de altura e a pesar quase cinquenta toneladas, onde se identificam três distintos períodos construtivos:
O chamado Período I (3100 a.C.), o monumento não passava de uma simples vala circular com 97,54 metros de diâmetro, o círculo estava alinhado com o pôr do Sol do último dia do Inverno, e com as fases da Lua.
Durante o Período II (2150 a.C.) deu-se a realocação do santuário de madeira, a construção de dois círculos de pedras, o alargamento da entrada, a construção de uma avenida de entrada marcada por valas paralelas alinhadas com o Sol nascente do primeiro dia do Verão, e a construção do círculo externo, com 35 pedras que pesavam toneladas. As altas pedras azuis, que pesam quatro toneladas, foram transportadas das montanhas de Gales.
No chamado Período III (2075 a.C.), as pedras azuis foram derrubadas e as pedras de grandes dimensões (megálitos) - ainda no local - foram erguidas. Estas pedras, medindo em média 5,49 metros de altura e pesando cerca de 25 ton. cada, foram transportadas do Norte por 19 km.         Stonehenge foi usado para indicar os dias apropriados no ciclo ritual anual. É importante mencionar que a estrutura não foi usada somente para determinar o ciclo agrícola, uma vez que nesta região o Solstício de Verão ocorre bem após o começo da estação de crescimento; e o Solstício de inverno bem depois que a colheita é terminada. Desta forma, as teorias atuais a respeito da finalidade de Stonehenge sugerem seu uso simultâneo para observações astronômicas e a funções religiosas, sendo improvável que estivesse sendo utilizado após 1100 a.C..
                No dia 21 de Junho, o Sol nasce em perfeita exatidão sob a pedra principal.
Fonte: Wikipédia

 
        Segundo arqueólogos chefiados por Mike Parker Pearson, Stonehenge está relacionada com a existência do povoado Durrington. Este povoado formado por algumas dez
enas de casas construídas entre 2600 a.C. e 2500 a.C., situado em Durrington Walls, é considerada a maior aldeia neolítica do Reino Unido. Segundo os arqueólogos foi aí encontrada uma espécie de réplica de Stonehenge, em madeira.
Fonte: Wikipédia
 
       




CARTAZES - 1º BIMESTRE


Como apareceu a noite

Os índios acreditavam que havia somente o dia, porque a noite dormitava no leito do grande rio. A filha da Cobra Grande casou-se com um rapaz que tinha três fiéis fâmulos sendo um só, o mais capaz.
Certa vez ele chamou os fâmulos e ordenou para que fossem passear, pois queria estar a sós para pensar e amar... A filha da Cobra Grande ouviu o esposo falar, foi correndo para ele pondo-se a lhe segredar:
- “Minha mãe tem a noite presa no fundo do grande rio, se quiseres me amar mande depressa a buscar”.
O jovem chamou seus fâmulos, contente ela lhes falou:
- “Ide à casa de minha mãe de lá tragam um caroço do coquinho tucumã, que apesar de ser palmeira é vermelho qual romã”.
            Depois destas ordens dadas os criados com coragem partiram pra seu destino levando aquela mensagem.
            Quando eles lá chegaram a mãe dela então lhes deu, caroço de tucumã bem fechadinho com breu, dizendo: - ele aqui está. Porém, antes avisou que não abrissem o caroço, pois tudo então perderiam e depois não poderiam entrega-lo ao Sinhô Moço.
            Saíram muito contentes, mas sempre ouvindo um barulho dentro daquele coquinho. Eram grilos e sapinhos que só cantavam à noite. Quando já estavam bem longe não mais podendo esperar, quiseram logo saber o que o coquinho continha. Então fizeram um fogo e o breu se derreteu, grilos, sapinhos, fugiram... e eis que tudo escureceu!...
            O mais audaz disse então:
- Perdidos agora estamos, a moça de tudo sabe, mas enfim, amigos – vamos!
            Logo que escureceu a moça em casa falou com certa ironia...
- Eles soltaram a noite, vamos esperar o dia!
            Em pássaros e animais tudo então se transformou, os que estavam sobre o rio viraram patos e peixes e assim tudo mudou!
            A filha da Cobra Grande quando viu a estrela Dalva disse sorrindo ao marido:
- O dia já vem rompendo, agora separarei noite e dia, dia e noite, e tudo eu encantarei.
            Enrolou primeiro um fio para ser o cajubiú muito lindo vermelhinho com a cabecinha branca e o papo bem mais clarinho. Cantarás de madrugada quando o sol vier raiando pra acordar a passarada.
            Outro fio ela enrolou cobriu de cinza e lhe disse:
- Tu serás o Inambu, cantarás durante a noite e também de madrugada pra saudar a alvorada.
            Quando os fâmulos chegaram infiéis e bem velhacos, ela então os transformou em irrequietos macacos. Diz a lenda que o breu que fechava o tucumã, ao derreter-se escorreu sobre os corpos dos criados. Quando viraram macacos no seu pelo amarelado, aquela listra ficou para marcar o delito e assim... a história acabou!...


Fonte: Folclore e lendas do Brasil
Durvelina Santos

sábado, 16 de março de 2013

Júpiter - Exercícios


Asteróides no Brasil!!!!!

Toque de Recolher:
Assistam o curta abaixo sobre a possível chegada de asteroides no Brasil... é arrepiante!!!


Planetas do Sistema Solar


PLANETAS DO SISTEMA SOLAR

1. Mercúrio é o planeta mais interior do Sistema Solar. Está tão próximo do Sol que este, se fosse visto por um astronauta de visita ao planeta, pareceria duas vezes e meia maior e sete vezes mais luminoso do que observado da Terra.
O movimento de Mercúrio caracteriza-se ainda por uma particular relação entre o seu eixo e a revolução orbital à volta do Sol: o período de rotação, igual é a 58,65 dias terrestres e o total de sua órbita  é igual a 87,95 dias terrestres.
Em Mercúrio foram observadas estruturas ausentes na Lua, entre as quais um sistema de grandes fraturas da crosta, geralmente interpretadas como indícios de que o planeta sofreu um processo de contração, provavelmente pelo efeito do gradual arrefecimento que teve lugar a partir de sua formação.
2. Venus, no passado, sofreu uma intensa atividade vulcânica e pensa-se que ainda poderá ocorrer a expulsão de gases e de lava. É o segundo planeta do sistema solar por ordem de distância ao Sol, é o planeta mais próximo da Terra e o astro mais luminoso do nosso céu, depois do Sol e da Lua. A órbita que o planeta percorre em 225 dias é praticamente circular. A rotação sobre o seu eixo é muito lenta, com um "dia" que dura 243 dias terrestres, efetuando-se em sentido retrógrado ao contrário dos outros planetas rochosos do Sistema Solar.
A superfície deste planeta é um verdadeiro inferno, com uma pressão atmosférica 90 vezes superior à da Terra e uma temperatura de 500º C, devido ao “efeito de estufa”. A sua atmosfera compõe-se, quase por inteiro, de dióxido de carbono e com um pouco de nitrogénio.
3. Terra é o terceiro planeta do sistema solar, a contar a partir do Sol e o quinto em diâmetro.
Entre os planetas do Sistema Solar, a Terra tem condições únicas: mantém grandes quantidades de água, tem placas tectónicas e um forte campo magnético. A atmosfera interage com os sistemas vivos. A ciência moderna coloca a Terra como único corpo planetário do sistema solar que possui vida.
4. Marte, ao lado, numa montagem fotográfica, a partir de imagens captadas pela sonda “Viking Orbiter” da NASA. É o resultado da composição de mais de uma centena de imagens, obtidas quando a sonda girava a 32.000 km da superfície do planeta.
Conhecido pela sua coloração avermelhada, o planeta gira em volta do Sol a uma distância média de 228 milhões de quilómetros. A sua trajetória é marcadamente elíptica, demorando 686,98 dias para dar uma volta completa em redor do Sol e o seu plano orbital tem uma inclinação de apenas 1,86º em relação à órbita terrestre. Acompanham-no no seu movimento de revolução dois pequenos satélites (Deimos e Fobos) descobertos em 1877.
Sendo o mais exterior dos planetas rochosos, é um pequeno e árido globo de atmosfera ténue, cuja estrutura interna ainda não é bem conhecida. No entanto, através da densidade média, do achatamento polar e da velocidade de rotação, é possível deduzir que o planeta tem um núcleo de ferro e de sulfato de ferro com cerca de 1.700 km de raio, e uma crosta com cerca de 200 km de espessura.
5. Júpiter, o planeta gigante é o centro de um sistema composto por 63 satélites e um ténue anel. Embora Vénus o supere em esplendor no céu da aurora ou do crepúsculo, Júpiter é sem dúvida, o planeta mais espetacular, inclusive para quem apenas disponha de um modesto instrumento óptico para a sua observação. Com o nome do rei dos deuses da tradição greco-romana, situado a uma distância média do Sol de 778,33 milhões Km, demora 11,86 anos a descrever uma órbita (ligeiramente elíptica) completa.
O mais impressionante neste planeta são as suas gigantescas dimensões. Com um raio de 71.492 km, um volume 1.300 vezes superior ao da Terra e uma massa equivalente a quase 318 massas terrestres, Júpiter supera todos os outros planetas do Sistema Solar.
A formação mais espetacular da atmosfera de Júpiter é a denominada Grande Mancha Vermelha, uma perturbação atmosférica, com mais de 30.000 km de extensão, que já dura há 300 anos.
6. Saturno - Até 1977, foi mais conhecido pela particularidade de ser o único planeta rodeado por um sistema de anéis. A partir de então, graças às avançadas observações realizadas a partir da Terra e às fascinantes descobertas das sondas “Voyager”, Saturno tornou-se uma atração universal.
Depois de Júpiter, Saturno é o maior planeta, com uma massa e um volume 95 e 844 vezes, respectivamente, superiores aos da Terra. Destes dados deduz-se que tenha uma densidade média equivalente a 69% da da água, o que indica que na composição deste corpo celeste predominam os elementos leves, como o hidrogénio e o hélio.
Em Saturno também se observam várias formações semelhantes a ciclones, de cor parda ou clara, embora nenhuma comparável à Grande Mancha Vermelha de Júpiter. Trata-se de óvalos de cerca de 1.200 km, de duração breve e presentes apenas nas latitudes altas.
7. Urano foi o primeiro dos planetas descobertos na época moderna, só é visível à vista desarmada em condições especialmente favoráveis. Situado a uma distância média do Sol de 2.871 milhões Km, demora 84,01 anos a descrever uma volta completa à volta do astro.
    É um planeta singular, cujo eixo de rotação coincide praticamente com o plano orbital. Com o raio equatorial de 25.559 km e a massa equivalente a 14,5 massas terrestres, o planeta Urano pode considerar-se irmão gémeo do longínquo Netuno. A coloração verde azulada da atmosfera deve-se à abundância de metano gasoso que absorve a luz do Sol. Além disso, o composto condensa-se a altitudes bastante elevadas e forma uma camada de nuvens.
8. Netuno situa-se a uma distância de 4.497 milhões de Km do Sol e para completar uma volta necessita de 165 anos. Assim, desde que foi descoberto (1846) ainda não descreveu uma volta completa em redor do Sol. O planeta possui uma massa 17 vezes superior à da Terra. Como todos os gigantes gasosos, não apresenta uma separação nítida entre uma atmosfera gasosa e uma superfície sólida. A sua atmosfera é constituída por hidrogénio e hélio, com uma pequena percentagem de metano. Este último composto, que absorve a luz vermelha procedente do Sol, confere-lhe a coloração azulada.

Exercícios


UNIVERSO – EXERCÍCIOS

Encontre no caça palavras os astros pertencentes ao Sistema Solar e descreva abaixo alguma característica deste astro:


Cometa


Cometa

Cometa é o menor corpo contido no sistema solar, possui semelhança com um asteroide e é constituído, majoritariamente, por gelo. No passado, os cometas produziam nas pessoas medos e superstições e na contemporaneidade causa uma enorme curiosidade.
Eles podem ser periódicos (como é o caso do cometa Halley, que passa pelo sistema solar em intervalos de cerca de 76 anos) e não periódicos, que são aqueles que entram e saem rapidamente no sistema solar em direção ao espaço interestelar. Um cometa possui uma estrutura física dividida em três partes: núcleo, cabeleira ou coma e cauda.
Núcleo: essa parte do cometa possui poucos quilômetros de diâmetro, nele se originam a maioria dos fenômenos de um cometa. Quando essa estrutura passa próximo ao Sol gera a cauda do cometa, produzindo uma grande quantidade de matéria. A matéria que constitui o núcleo possui um peso que pode variar de 1.0kg até dezenas de toneladas. 
Cabeleira ou coma: é uma parte nebulosa que se encontra em cima do núcleo, constituída basicamente por hidrogênio, oxigênio e água no estado sólido.
Cauda: é uma das unidades de um cometa que surge a partir de ventos solares. Cada vez que o cometa se aproxima do Sol, o seu diâmetro diminui alguns metros. Existem dois tipos de caudas: uma formada por poeira e outra eletromagnética.
Fonte: http://www.brasilescola.com/geografia/cometa.htm



1.       Localize as partes do cometa abaixo:


















 

















2. Em um período de 80 anos, qual o número máximo de vezes que o cometa Halley passa pelo Planeta Terra?